Parte II
“Depois disso Moisés e Arão foram falar com o faraó e disseram: “Assim diz o Senhor, o Deus de Israel: ‘Deixe o meu povo ir para celebrar-me uma festa no deserto’.” O faraó respondeu: “Quem é o Senhor, para que eu lhe obedeça e deixe Israel sair? Não conheço o Senhor e não deixarei Israel sair ( Êx. 5: 1-2 )
Podemos facilmente detectar um conflito não só no contexto físico, mas principalmente no contexto espiritual, e essa realidade é desvendada através da Palavra de Deus e da própria história, que nos ensina a reagir em fé e autoridade no nome de Jesus, contra toda adversidade e fúria das trevas.
A nação de Israel foi oprimida e escravizada no Egito por 430 anos. O sofrimento e o clamor do povo chegaram diante de Deus, e Moisés é escolhido por Deus, como aquele que libertaria Israel.
Dentro de um contexto bíblico e profético entendemos que o Egito representa o “berço da feitiçaria”; Faraó tipifica a “Satanás”, que detém o comando das nações; e Moisés tipifica a Cristo, como libertador do povo.
Faraó endureceu o coração e não considerou a ordem que lhe foi dada pelo Deus dos hebreus; passou a oprimir o povo, dobrando a carga do trabalho escravo, esgotando toda a força, para que ninguém se ocupasse com a ideia de poder servir a Deus.
“Então o Senhor disse a Moisés: “Agora você verá o que farei ao faraó: Por minha mão poderosa, ele os deixará ir; por minha mão poderosa, ele os expulsará do seu país”. Disse Deus ainda a Moisés: “Eu sou o Senhor.” ( Ex. 6: 1-2 )
O Deus de Israel, à partir de então, passa a ferir os egípcios com as 10 pragas, que devastaram o Egito, e mesmo assim o coração do Faraó permaneceu endurecido.
v. 3: “…O Deus dos hebreus nos encontrou, deixa-nos ir…”
O Encontro foi marcado por Deus; Ele veio ao encontro do seu povo e agiu com poder, depondo os deuses do Egito à ignomínia e vergonha, mostrando ao mundo que só “DEUS É O SENHOR”!
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